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Talbot

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Mensagem por Talbot Sáb maio 21, 2011 10:21 pm

Talbot
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→ Player

Seu nome ou apelido: Lih
Sua idade: 18
E-mail: livia_aoliv@yahoo.com.br
Possui outro personagem aqui? Se sim, qual? Sicilia Del Fiore e Eric Northman.

→ Personagem

• Básico •
A qual grupo você pertence? Vampiros
Artista utilizado: Theo Alexander
A profissão: Consorte do Rei do Mississipi.
A idade: Por volta de 700 anos.

• Por fora •
Altura: 1,85m
Pele: Bem branca, e bem cuidada.
Olhos: Castanhos esverdeados, dependendo da luz pode ficar verde.
Cabelo: Castanho escuro ondulado, gosta de manter curto.
Peso: 75kgs
Outros: --
Meio de transporte que utiliza: Nenhum específico, mas lhe tem a disposição os mais variados.
Lugar onde reside: Jackson, Mississipi.

• Por dentro •
Qualidades: Um ótimo gosto para decoração, seja para casa ou para sua roupa, o senso de belo que ele possui é quase perfeito. Talbot também se entrega muito às coisas que ama, sejam objetos ou pessoas. Ele é intenso e apaixonado, o principal alvo dessa qualidade é seu Rei e criador, Russell. Lealdade e obediência também fazem parte de seu extenso vocabulário.
Defeitos: Como foi acostumado desde sempre a ter do bom e do melhor, ele não aceita o contrário, e como um bom grego antigo, adora fazer um drama quando não tem o que deseja. É bastante mimado, que culpa pode ter? Também não disfarça seu interesse por outros homens, sem ser seu parceiro real, porém morre de ciúmes desse.
Medos: Perder seu marido, perder todo o luxo que possui, a casa, suas roupas, a mordomia, etc.
Manias: Bater pé quando não está satisfeito, assim como fazer bico e até mesmo gritar em grego.
Fraquezas: Russell, seu criador e cônjuge, é a pessoa que ele mais ama e respeita no mundo. De maneira bem mais fraca, porém mexe com ele, são homens bonitos, se um lhe olha diferente, ele já perde a linha do pensamento.
O que gosta de fazer: Cuidar do seu Rei; escutar uma boa música clássica, ver filmes antigos, apreciar pinturas, decorar sua casa, e comprar, claro.
O que não gosta de fazer: Ficar preso em casa, e infelizmente é assim que passa a maior parte de seus dias. Ver o Rei sair para resolver negócios com outras pessoas sem ele, isso o irrita muito. Também detesta arrumar alguma bagunça, na verdade, ele detesta a bagunça no geral. Por que tudo não pode simplesmente estar limpinho e organizado?
Personalidade: Uma pessoa extremamente difícil de lidar se você não souber os macetes. Possui uma personalidade forte, é corajoso, porém se faz de fraco ás vezes para conseguir o que quer, e quase sempre consegue. É bastante culto e educado. Sabe ser o mais perfeito cavaleiro, te tratando com todo o cuidado e pompa se estiver em sua casa, mas se fizer algo que o ofenda ou ofenda o seu lar (o conceito lar para ele é de grande importância), Talbot é capaz de te expulsar com suas próprias mãos. Ninguém quer vê-lo tendo um de seus ataques, nem mesmo Russell. Mas ele não é tão fútil quanto parece, sabe reconhecer valores nas pessoas e ter compaixão com certos casos, a palavra família é especial, e ele fará qualquer coisa para manter a sua em ordem.

→ Sua história
Talbot é da época em que o Império Bizantino controlava a Grécia, seu país de origem. Ele fazia parte de uma das famílias nobres de lá. Desde criança fora acostumado com luxo, as melhores comidas, as melhores roupas, os melhores acomodamentos. Sua vida era ótima e ele sabia, adorava, vivia no limite, porém algo estava faltando.
Já um homem adulto, no início do século XII, ele conheceu uma criatura que de início lhe pareceu bem peculiar. Era um mercenário de origens desconhecidas, que só era visto à noite e que emanava respeito por onde passava. Seu nome era Russell, e Talbot se lembra da primeira vez que colocou os olhos nele. Achava-o extremamente branco, pareceu doente até, o jovem chegou a pensar se ele não precisava de ajuda. Mas todos esses pensamentos mudaram no momento em que Russell lhe dirigiu a palavra, sentiu um arrepio, era impossível duvidar do poder que ele tinha. Talbot se apaixonou.
Os dois passaram a andar sempre juntos, perdidos em conversas sobre astronomia ou qualquer coisa que seria considerada pagã. Russell fazia Talbot querer algo mais, algo que não estava nos artefatos de ouro de sua família. Entendendo que o outro também o queria à seu lado, Talbot decidiu se juntar ao grupo dele. Não foi sem pesar, pois ele amava sua família, só que o futuro inesperado e ao lado do homem que amava parecia mais interessante.
Talbot e Russell viajaram por diversos países europeus como mercenários. Eles sempre tinham alguma missão e saíam lucrando mais e mais. Só que cada missão era mais arriscada que outra, e apesar de todo cuidado que Russell tinha para com Talbot, este último acabou se ferindo gravemente em uma das batalhas. A beira da morte, ele sabia o que devia ser feito, porém não sabia se Russell conseguiria fazer.
Acontece que seu tão amado mercenário era um vampiro, e Talbot tinha conhecimento disso há bastante tempo, jurou amá-lo e aceitá-lo do jeito que era, e em seu interior achou fascinante essa criatura que podia voar, tinha forças anormais e era imortal. Já tinha pedido várias vezes para ser como ele, mas Russell se recusava, dizendo que o amava muito para transformá-lo em uma criatura das trevas como ele. Só que agora era a morte total e precoce de Talbot que estava vindo.
Russell o fez. Foram momentos pouco confortáveis para ambos, mas agora o que importava para Talbot era que estava relativamente vivo e ainda podia passar o resto da eternidade com o seu criador. Eles continuaram rodando a Europa por muito tempo, e participaram de grandes acontecimentos históricos. Talbot sempre aproveitou o melhor dos períodos, Russell fazia as coisas realmente importantes. Isso é algo que sempre o irritou: a exclusão quando os assuntos eram mais sérios. Ele tenta lidar com essa situação, mas seu gênio sempre o faz ter discussões por causa disso. O fato de ficar preso dentro de casa também o entristece.
Atualmente seu lar é em Jackson, Mississipi, onde tem o posto de Consorte do Rei, Russell. A mansão em que mora é linda, possui tudo o que precisa e mais lá dentro, além disso, pode ter todo sangue que precisar, o sangue “da fonte”. Tru-Blood não o agrada muito, porque pensa bem: o que é melhor, beber o sangue quente e delicioso da garganta de um humano jovem e saudável (homem, claro) ou beber de um vidro artificial? E com o sangue humano, Talbot manda preparar diversos pratos, desde a entrada até a sobremesa.
Não possui nada contra humanos, pelo contrário, até os acha fofos, como animais de estimação, cuidaria bem de um deles. E não se importaria de se divertir com um deles também. O que ele anda pensando muito atualmente...Se divertir. Por mais quanto tempo ele pretende seguir as regras do Rei e ficar preso dentro de casa? Por pouco, ele garante.
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Mensagem por Admin Dom maio 22, 2011 12:19 am

Ótima ficha! (:

Aprovada e movida!
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